De apagar as luzes, deitar na cama, abrir e fechar os olhos até inventar e enxergar as estrelas que não existem no teto.
Até que uma delas cai.
E tudo vira uma chuvinha bem fininha e prateada.
Porque um dia Alice descobriu que as palavras, apesar de invisíveis, também podiam dançar. Como ela.
<< Página inicial