tá quase
A Björk canta o gato pára na porta querendo sair e me olha e eu vou abrir. E ele antes de sair me olha com cara de recomendação “cuide-se agora que eu não vou mais estar”.
E eu digo sim.
Porque um dia Alice descobriu que as palavras, apesar de invisíveis, também podiam dançar. Como ela.
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