sexta-feira, junho 30, 2006

espalhadas pelo ar

Abrindo portas virtuais que não sabe direito onde vão dar.
Olhando pela janela e assistindo escurecer sem ter exatamente certeza de.
Buscando algo de luminoso perdido entre uma manhã e um vestido.
Procurando surpresas, tomando sustos de parar o coração
desconhecendo pessoas
e amando outras.


(e eis que um dia eu encontro por aí coisas que nem mais reconhecia como minhas, pois que tudo que se é nunca mais deixará de ser, irremediável como gritos de temporal)