segunda-feira, novembro 06, 2006

sobre ontem à noite

De repente a gente volta a ser criança e dança em cima da cama. Pés descalços, revigorantes risos bobos — vivos como nunca.
De repente a gente anula o peso dos anos que não sentimos e das máscaras que nunca usamos. Fazemos uma prece, uma reverência, em nome de dias como esse, e pedimos que nunca terminem, mesmo depois da chuva.

Que tenhamos sempre dias assim!
Amoceis!


Também te amo, Wagner.